A  Imperial é fundada em 1932, em Vila do Conde, por Manuel Dias da Silva, que regressa do Brasil com uma nova fórmula de chocolate.

O Grupo RAR adquire a Imperial, procedendo a significativos investimentos que levaram a um aumento da capacidade produtiva.

Lançamento das marcas Pantagruel, Pintarolas, Jubileu, Allegro e Bom-Bokas.

O relançamento da marca Regina protagoniza um marco importante na história do mercado de chocolates em Portugal. A marca é relançada com uma nova geração de produtos, como as amêndoas e avelãs cobertas com chocolate, que rapidamente conquistam a liderança do mercado.

A Imperial obtém a Certificação ISO 9001, que fornece um conjunto de requisitos para a implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade.

No âmbito da sua estratégia de modernização tecnológica, a Imperial procede a um investimento de dez milhões de euros numa nova Unidade industrial.

A Imperial vence Prémio PME Inovação COTEC, que distingue anualmente uma PME que se tenha destacado no panorama nacional pela sua atitude e atividade inovadoras.

A Imperial é adquirida pelo fundo Vallis Sustainable Investments I.

A Imperial investe seis milhões de euros numa nova Unidade Industrial de drageias de chocolate com tecnologia de ponta.

A Imperial investe três milhões de euros numa nova fábrica para a produção de tabletes, um projeto que permitiria aumentar 30% da capacidade produtiva.

A Imperial é adquirida pelo Grupo Valor.

A Imperial investe sete milhões de euros numa nova linha de produção e ETAR.